sábado, 10 de novembro de 2018

Errare humanum est - Diário de Notícias (19/07/2010)

(...) José Saramago cometeu erros (Errare humanum est), desafiou a Pátria, incomodou muitos. Tudo isto pode dizer-se sobre ele, mas não que ele - comunista assumido e militante - se tivesse limitado a seguir uma cartilha. Isso Saramago não fez, sobretudo porque o seu valor literário estava acima de qualquer cartilha.
De resto, José Saramago teve outro mérito: o de aceitar, sem teimosia, a reconciliação com o seu país. A sua última vontade prova esse empenho.(...)

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Cogito,ergo sum - La Voz de Galicia (18/10/2020)

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